quarta-feira, 26 de julho de 2017

Top 5: Piores contratações da história do Brasiliense

Desde sua fundação, em 1 de Agosto de 2000, o Brasiliense se acostumou a contratar grandes nomes do futebol nacional. Muitos, como Iranildo, Túlio, Junior Baiano e Dimba, por exemplo, trouxeram grandes resultados e fizeram história com a camisa amarela. Alguns, porém, chegaram debaixo de muita expectativa, mas não deixaram saudade e sequer são lembrados pela maioria dos torcedores. Vamos a lista das piores contratações já feitas pelo Jacaré? 



5- Oséas

Um dos jogadores mais icônicos dos anos 90, Oséas chegou ao Brasiliense em 2005, já em final de carreira. Mesmo assim, o jogador era conhecido por ter faro de gol e seria servido por nomes como Iranildo, Vampeta, Marcelinho Carioca e muitos outros. Tinha tudo para dar certo, mas não deu. O camisa 9 fez menos de 20 jogos pelo Jacaré naquele e balançou as redes apenas QUATRO VEZES. Perdeu espaço para o jovem Igor e com o rebaixamento do Brasiliense, decidiu se aposentar ao final do mesmo ano. 


4- Joel Santana
Quando chegou ao Brasiliense, também em 2005, ele ainda não fala inglês e não era conhecido como papai Joel. Mesmo assim, trazia na bagagem passagens por clubes pesados do futebol Brasileiro, como Vasco, Fluminense e Internacional. Parecia o comandante perfeito para domar o time de boleiros que o Brasiliense montou naquela temporada. Mas só parecia. Joel se juntou aos boleiros, prometeu título mas sequer ficou no clube até o final do Brasileirão. Saiu, demitido, quando o time estava na lanterna do Brasileirão.



Papai Joel não conseguiu domar o bonde de Vampeta, Marcelinho e Oséas. 




 3- Hudson
Vindo do Oeste de Itápolis, por indicação de Roberto Fonseca e sua comissão técnica, Hudson teve uma chegada discreta ao Brasiliense. Talvez isso não desse motivos para acreditarmos que ele foi uma decepção vestindo a camisa amarela. Mas, se olharmos para a carreira que ele construiu após deixar o Distrito Federal, podemos afirmar que a decepção foi grande.

Ao longo da Série C 2013, que culminou no rebaixamento do Jacaré, Hudson foi figura constante nas convocações para os jogos. Chegou com status de "taticamente perfeito, grande marcador, excelente profissional." A comissão técnica era só elogios ao atleta. Em campo, o que se viu foi um jogador perdido, disperso, que falhava o tempo todo na marcação e só tocava a bola de lado. Foi dispensado ao final daquele ano e foi parar no Botafogo de Ribeirão Preto. Se destacou no Paulistão, foi contratado pelo São Paulo Futebol clube, onde ficou três temporadas e agora defende o Cruzeiro.

Onde estava esse Hudson, que não apareceu no Brasiliense? Ouvi dizer que, enquanto esteve por aqui, passou pro problemas particulares que o impediram de jogar seu melhor futebol. Verdade ou não, Hudson "Fashion week" não deixou saudades no Jacaré.


2- Athirson
Craque! Foi assim que a chegada de Athirson foi tratada no ano de 2008. O lateral-esquerdo/meia veio para o Brasiliense como grande reforço na Série B daquele ano, mas acabou entrando na nossa lista de decepções. Assim que chegou, Athirson, que acumulava grandes passagens por Flamengo, Juventus-ITA e Bayer Leverkusen, fraturou o nariz e ficou cinquenta dias afastado dos gramados. Quando voltou, fez gol e parecia que as coisas começariam a acontecer. Mas, barrado pelo treinador Gérson Andreotti, não aceitou o banco e pediu para ir embora. Ao todo, defendeu as cores do Jacaré em seis oportunidades e marcou o gol citado acima. Foi embora ser rebaixado com a Portuguesa na Série A e e ainda defendeu o Cruzeiro, antes de se aposentar em 2011. 

Em 2008, essa cena era raríssima de se ver: Athirson com a camisa do Brasiliense


1- Tuta
Após o rebaixamento em 2010, o Brasiliense voltaria a jogar a Série C pela primeira vez desde 2002. Para isso, Luiz Estevão buscava um nome forte, que viesse para resolver os problemas do time e ajudasse a conquistar o acesso. Por isso, recorreu ao experiente centro-avante Tuta, com história no Palmeiras e ídolo no Fluminense.
Aos 36 anos, o jogador chegou ao clube, assim como Oséas, já em final de carreira. Mas para quem até pouco tempo estava fazendo gols na primeira divisão, a Série C não deveria ser um problema. Mas foi. O atacante deixou o Jacaré no final daquele ano após ir a campo em apenas seis oportunidades. Sabe quantos gols ele marcou? Por mais que seja difícil de acreditar, ele não balançou as redes nenhuma vez.
Hoje, aos 43 anos, ainda joga futebol profissionalmente no interior do Brasil, mas o Brasiliense foi o seu último grande clube na carreira.

A passagem de Tuta pelo Brasiliense terminou com lesões, poucos jogos e nenhum gol. 



Faltou algum? Deixe nos comentários que nós faremos a parte dois!

terça-feira, 18 de julho de 2017

Mané Garrincha: Seis motivos para o Brasiliense mudar para o maior estádio de Brasília

Estádio Mané Garrincha: Nova casa do Jacaré? 

Com o Brasiliense de volta ao calendário nacional, um rumo tem tomado conta dos torcedores nos últimos dias e é maior do que os reforços para o próximo ano: Onde o Jacaré irá mandar seus jogos em 2018? Uns dizem Rorizão, que está reformado, outros que vai continuar no Abadião. Existem os saudosistas que gostariam de ver o time voltando ao Serejão e alguns acreditam que o time vai (e deve) ir para o Mané Garrincha. Qual a sua opinião? Listamos abaixo seis motivos principais para que o Brasiliense mude para o Mané Garrincha. Confere ai!

1- Outros estádios estão em desgraça

Quando fundado, no ano de 2000, o Brasiliense procurou um estádio que fosse capaz de acomodar as ambições do clube e de seu dono. O velho Mané Garrincha era opção, assim como o Serejão. Dentre outros motivos, Luis Estevão escolheu o estádio de Taguatinga por não encontrar concorrentes para administrar o local. O Jacaré seria o único mandante verdadeiro do Serejão.

Os anos se passaram, a nossa velha casa viveu momentos históricos. Lá, todos fizeram amigos, choraram e sorriram. Mas com a falta de manutenção nos estádios, cada vez mais times se mudaram para o nosso Serejão, que por anos foi tão bem cuidado pelo Brasiliense. Era óbvio que uma hora o gigante ia ruir. E ruiu. O estádio sentiu o golpe de tantos jogos, o Brasiliense perdeu a chancela e ai que as coisas pioraram de vez. Hoje, o novo Mané Garrincha é o único estádio realmente digno de acomodar nossa história, nossa camisa e o nosso futuro.

Em tempos de futebol moderno, Abadião, Serejão, Rorizão e outros passam longe de serem estádios de primeiro mundo. Bem longe disso, aliás. Brasil a fora, vemos estádios que, apesar de não serem modernos, seguem bem cuidados e que, com a manutenção adequada, suportam a ação do tempo. Essas praças, porém, estão cada dia mais dando espaço para novos estádios, capazes de acomodar melhor o público e os jogadores, verdadeiros donos do espetáculo. 


2- Conforto aos atletas

Falando em jogadores, o Brasiliense sempre contratou bem. Tem por tradição a contratação de jogadores famosos, experientes e caros. Luiz Estevão sempre gostou de um futebol ofensivo, vistoso e mesmo nos piores momentos, o Brasiliense sempre jogou assim. Muitas vezes até pagamos caro por esse estilo de jogo arriscado. Mas com gramados ruins e vestiários piores ainda, fica muito difícil para um time forte tecnicamente se sobressair sobre seus adversários. 


No elenco desse ano, Reinaldo e Souza eram as grandes esperanças do clube para conquistar o título e, no geral, eles corresponderam e jogaram muito bem. Mas o melhor momento de ambos no campeonato já foi na fase de mata-mata, quando o Brasiliense passou a mandar seus jogos no Mané Garrincha. Coincidência? Claro que não. Um time que tem Patrick, Aldo, Souza, Reinaldo, Lucas Zen e tantos outros sempre vai render mais em gramados bons. Um time que tem jogadores que ja jogaram nas grandes ligas do mundo está acostumado com vestiários confortáveis. O novo Mané Garrincha, além de pouco utilizado, ainda não fez nem cinco anos de vida. Está com cheiro de novo.


Principais nomes, como Souza, se destacam ainda mais jogando no bom gramado do Mané

3- Tamanho do campo favorece (e muito)

O tamanho do gramado do Mané também será um diferencial. Em um campo pequeno, como o Abadião, é muito mais fácil para os adversários inferiores tecnicamente se fecharem e jogarem no contra-ataque, ou até mesmo pelo empate. Quantos tropeços tivemos no pequeno gramado do Abadião, nos últimos anos? Vários.

No amplo campo do Mané Garrincha, a equipe que quiser jogar atrás os noventa minutos vai ter que correr muito. Mesmo assim, os espaços aparecem e a qualidade de nossos jogadores também. Foi assim esse ano.

4- Conforto para a torcida

Alguns torcedores mais fanáticos tem acenado de forma NEGATIVA a mudança do Brasiliense para o Mané Garrincha. Uns por saudade do Serejão e outros pela distância, já que grande parte da nossa torcida está em Taguatinga e na Ceilândia. Mas nós precisamos enxergar a situação de outra forma: O nosso próprio conforto. Mesmo que os jogos passem a ser um pouco mais distantes, o Mané Garrincha oferece cadeiras confortáveis para sentar, banheiros limpos, água, amplo estacionamento e cobertura, para que o sol não castigue tanto aqueles que querem assistir ao um jogo de futebol. Para os apaixonados, a proximidade com o gramado também é muito maior e nos permite ver os atletas bem mais de perto. Toda mudança, no começo, é dificil. Mas depois que a gente se acostuma, parece que sempre estivemos ali.



O Serejão se deteriorou e junto com ele o futebol do Brasiliense também

5- Benefício para o futebol local


Ao lado, talvez, do Real FC, o Brasiliense é hoje o único clube de futebol local que tem condições financeiras de manter o Mané Garrincha funcionando para o seu real propósito, o futebol. Graças ao "Sheik Luiz Ahmed Estevão", o Jacaré em condições de mandar jogos noturnos e de cuidar um pouco melhor do patrimônio da nossa cidade. Com o tempo, quem ainda não foi, irá ter a oportunidade de conhecer o novo estádio assistindo ao um bom jogo de futebol.

6- Grandes jogos estão por vir

Com o título de 2017, o próximo ano vai nos levar de volta a Copa do Brasil (que saudade) e a Série D do campeonato Brasileiro. Isso quer dizer que provavelmente iremos enfrentar grandes times e faremos grandes jogos no ano. Apenas para comparação, se estivéssemos no lugar do Luziânia em 2017, teríamos enfrentado o Vitória da Bahia na Copa do Brasil, com transmissão da Fox Sports. Se estivéssemos com a vaga do Ceilândia, estaríamos agora em um mata-mata contra o tradicional America de Natal pela Série D, com transmissão do Esporte Interativo. Já pensou o resto do Brasil assistindo aos nossos jogos? Seria mais bonito mostrar a nossa casa nova, ou levar todos para conhecer o Abadião?



Até hoje, o Brasiliense nunca perdeu uma final no Mané Garrincha
-

É isso, torcedores. Não sejam tão contrários as mudanças. No começo elas podem doer, mas depois os benefícios começam a aparecer. O Serejão foi capítulo importante da nossa história, porém ficou para trás. O nosso time está de mudança. É hora de colocar as lembranças na mala e se mudar junto com ele. "Somos Brasiliense, não temos rival. Somos o único time da capital federal!"

Concorda com a gente? Discorda? Comenta ai embaixo a sua opinião! 


quinta-feira, 13 de julho de 2017

Camisa do rock completa HOJE sete anos de vida

Camisas do Rock, lançadas em 2010 e 2011 (Imagem: Site oficial)

Há sete anos atrás, quando o Brasiliense recebia o America Mineiro no Serejão, numa terça-feira a noite, o uniforme escolhido para o time da casa naquela noite mudaria a história das camisas esportivas para sempre. No dia seguinte, já estava em todos os sites de esporte do Brasil, e pouco depois, nas listas dos uniformes mais diferentes entre os clubes de todo o mundo. O Brasiliense lançava uma camisa comemorativa em homenagem ao dia mundial do rock.

Brasiliense x América-MG: O Dia em que a nossa história mudou (de novo) Foto: globoesporte

 A imagem do Jacaré foi veiculada em todos os meios de comunicação e os colecionadores de camisas de futebol ficaram loucos. Hoje, o preço de uma camisa do Rock, principalmente da azul, gira em torno dos 200 reais. Daria para comprar quatro camisas do modelo atual, 2017. No mesmo ano de 2010, o clube ainda lançaria o modelo todo preto da camisa em homenagem ao dia internacional do Rock. Em 2011, a última versão foi lançada, com as faixas em amarelo. 

De lá pra cá, o Jacaré ousou e passou a ter uniformes de várias cores. Preto, Azul e até verde (um dois mais bonitos de todos, apesar de possuir as mesmas cores do arqui-rival). Uma ideia simples, para homenagear a nossa querida Brasília, capital do rock e o dia internacional do rock, e que acabou mudando para sempre a imagem do Brasiliense. Confira algumas imagens da camisa do rock:


Jean, em 2010, com o primeiro modelo da camisa histórica.
Ferrugem (saudades) e o segundo modelo
Ruy Cabeção e o último modelo da camisa do rock
A bela camisa verde que foi criticada pela torcida e só entrou em campo uma única vez




Brasiliense: Como está a preparação do clube para 2018?


O Ano de 2018 voltará, finalmente, a ser um ano intenso para o Jacaré. Depois de três temporadas, nós voltaremos a viajar pelo país disputando competições nacionais. Para os mais desinformados, o título candango de 2017 nos deu direito a disputar novamente a Serie D e a Copa do Brasil. A vaga na Copa Verde, que antes ficava com os finalistas, dessa vez foi para os times que foram eliminados nas semi-finais do estadual (Sobradinho e Paracatu).

Faltando ainda cinco meses para o próximo ano, pouco mais de seis para o inicio da próxima temporada, o Brasiliense já começou a se movimentar nos bastidores. Diferentemente de anos anteriores, quando o nosso clube fez preparações tardias e ficou pelo caminho. Dessa vez, o modelo a ser seguido será o atual, quando a diretoria formada por Luiza Estevão, Eduardo Ramos e Paulo Henrique, juntamente com a comissão técnica, se reuniu a partir da metade do ano para definir o grupo e os rumos do time. Deu certo! Fomos campeões, mas só isso não basta. O fato de estarem repetindo a fórmula nos dá muita confiança para o próximo ano. Seremos capazes de voltar pra Série C? Ou de novamente fazer boas campanhas na Copa Do Brasil? Esperamos que sim! Veja abaixo algumas das novidades que o Jacaré já apresentou:

ROMARINHO, CLARO!

A polêmica contratação, já que o Ceilândia se considerou traído com o movimento do Brasiliense, já assinou contrato e já foi emprestado. Romarinho passará os próximos meses em São Paulo, defendendo a Portuguesa de Desportos (LUSA). Um ótimo teste para um dos artilheiros do Brasil em 2017. O futebol paulista é competitivo em todos os seus níveis e, a Copa Paulista (competição para a qual Romarinho foi contratado para disputar), envolve times da primeira, segunda e terceira divisão do estado. Nós estaremos de olho no desempenho do nosso grande reforço.

OUTROS JOGADORES JÁ FORAM EMPRESTADOS

Diferentemente de alguns anos atrás, quando os atletas com contrato em vigor ficavam em casa, recebendo, dessa vez eles foram emprestados, assim como no ano anterior. Peninha, que se destacou no Fast Clube ano passado, voltou para lá. Em sua primeira passagem, foram oito jogos e quatro gols. Dessa vez, o meia entrou em campo três vezes, balançando as redes em duas oportunidades. Infelizemnte, o Fast foi eliminado da Série D.

Luquinhas, a menina dos olhos do Brasiliense, também está emprestado. O atacante rumou para o Santos do Amapá como reforço para a Série D. O clube alcançou a segunda fase e decide a classificação em casa, no próximo fim de semana. O volante Acerola, o zagueiro Wallace e o lateral Mário Henrique também foram emprestados para o Santos-AP. Já o volante Aldo está jogando a Série C pelo Fortaleza.

JOGADORES IMPORTANTES RENOVARAM

Alguns nomes importantes já estão com contratos renovados para a próxima temporada. Além dos já citados Luquinhas, Peninha, Acerola e Mário Henrique, o zagueiro Wallace, o volante Aldo, o lateral Patrick e o meia/lateral Gabriel já tiveram seus compromissos com o Jacaré renovados.

Reinaldo deixou o clube, mas está apalavrado para retornar (Foto: Ricardo Botelho)

As grandes estrelas da companhia em 2017, Souza, Nunes e Reinaldo deixaram o Brasiliense tão logo acabou o campeonato. Porém, antes de irem embora, deixaram um possível retorno para o próximo ano já encaminhado. A situação de não renovação provavelmente se deve ao alto salário do trio. Se renovassem, o Brasiliense teria que continuar pagando os salários dos atletas, caso não conseguisse empresta-los. Mais uma prova de que o clube agora tem um planejamento.



A BARCA JÁ SAIU COM ALGUNS NOMES

Mesmo em um time campeão, é preciso mudar algumas peças. Com o time base já mantido (Wallace, Aldo, Patrick e Mário Henrique eram titulares e Peninha e Luquinhas participaram frequentemente durante o campeonato), o Brasiliense dispensou alguns atletas para, esvaziar a folha salarial e também para procurar outras peças. Isso não quer dizer que eles não voltarão na pré-temporada que deve se iniciar no fim de outubro, inicio de novembro.

Um dos primeiros a deixar o time foi o meia Ramon. Contestado pela torcida, sua terceira passagem foi de longe a mais apagada. Dessa vez, o ciclo se encerrou. Nenhum jogador passou pelo Brasiliense em quatro oportunidades diferentes. No máximo três, o que me dá quase certeza de que Ramon não vestirá mais amarelo. Após ele, outros nomes já foram embora. Confira abaixo:

Pereira -> Samambaia - Segunda Divisão-DF (Dispensado)
Sucuri -> Dispensado - Possibilidade de retorno
Andrey -> Dispensado
Nikael Fernandes -> Indefinido

Preto Costa -> Mogi Mirim - Possível retorno
Welton Felipe -> Indefinido
Lucas Garcia - > Mogi Mirim - Dispensado
João Pedro -> Indefinido

Guarú -> Dispensado
Júlio Brasília - > Dispensado
Héricles -> Bragantino - Transferido
Márcio Diogo -> URT - Dispensado - Possibilidade de retorno
Lucas Zen -> Dispensado - Possibilidade de retorno
Lucas Paiva -> Indefinido

Elcarlos -> América-GO - Dispensado
Malaquias -> Indefinido

REFORÇOS JÁ ESTÃO ASSINANDO E O CLUBE CONTINUA EM BUSCA DE OUTROS NOMES

Segundo informações, alguns atletas já foram procurados pela diretoria do Brasiliense. Muitos já possuem pré-contratos, inclusive alguns que deixaram o clube após o estadual. Porém, a diretoria mantém esses nomes guardados a sete chaves e não os revela. Ao olharmos para a lista de dispensa, observamos que o clube hoje só conta com o jovem goleiro Nikael. Por isso, o Ense irá atrás de um goleiro experiente para suprir o lugar de Andrey, que já foi embora e não deve voltar. Nosso blog já levantou alguns nomes, mas nada ainda confirmado. Também apuramos que mais de vinte jogadores já possuem contrato ou pré contrato com o Ense. Alguns já foram citados aqui, outros ainda não revelados. Assim que soubermos de alguma novidade, nós iremos trazer para a torcida.

COMISSÃO TÉCNICA SERÁ MANTIDA

A comissão técnica que venceu o campeonato, comandada pelo jovem treinador Rafael Toledo, será mantida. O treinador agradou e está participando ativamente da re-montagem do elenco para a próxima temporada.

EXPECTATIVAS SÃO BOAS

Dito tudo isso, as expectativas para o ano de 2018 são as melhores possíveis. A diretoria está alinhada com a comissão técnica, o planejamento foi feito e está sendo bem executado. Reforços estão chegando, bons jogadores foram mantidos e emprestados para bons times. Há muito tempo o Brasiliense não dava sinais tão positivos assim antes do início da pré-temporada. Se isso é responsabilidade da jovem Luiza, ou se o "Seu Luiz"começou a se concentrar mais no Brasiliense, não sabemos. O que podemos afirmar é que bons ventos estão soprando a favor e que 2018 promete!

Luiza e Paulo Henrique trabalham forte nos bastidores para reforçar o Brasiliense (Foto: Metrópoles)

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Estamos de volta!

O Blog que fala a verdade e que aborda os assuntos que a torcida amarela quer ouvir está de volta. Aguardem novas postagens em breve.